Sindicato expõe desrespeito à classe médica em municípios do Cariri
Juazeiro do Norte. Uma medida inusitada vem chamando à atenção de quem tráfega pela Avenida Padre Cícero, que liga os municípios de Juazeiro do Norte e Crato. Um outdoor contratado pelo Sindicato dos Médicos do Ceará (SIMEC), expõe dívidas e, até mesmo, calote de Prefeituras da região junto a dezenas de profissionais médicos que, embora tenham prestado plantões em hospitais e em equipes do Programa Saúde da Família (PSF´s), estão sem receber salários. Há casos em que os débitos chegam a três meses. Na região, a cobrança atinge os municípios de Juazeiro do Norte, Caririaçu, Granjeiro, Antônina do Norte, Saboeiro e Icó.
A ação midiática faz parte do programa "Devedômetro", lançado pelo SIMEC em janeiro deste ano. A campanha contempla ações como a veiculação de vídeos na programação da TV Verdes Mares, durante os dias 24 de janeiro a 6 de fevereiro; spot na programação da rádio O POVO CBN AM 1010, durante os dias 23 de janeiro a 22 de fevereiro; mídias em outdoors em Fortaleza (Avenidas Santos Dumont e Barão de Studart), Sobral e Juazeiro do Norte, entre os dias 6 e 19 de fevereiro; além de veiculação de anúncio no jornal Diário do Nordeste e posts em redes sociais e portal do Sindicato.
As publicações, no entanto, só acontecem após o esgotamento dos meios de negociação junto aos devedores. Além das Prefeituras, entidades privadas também estão sendo denunciadas pelo atraso no pagamento de profissionais. A campanha, conforme a presidente do sindicato, é resultante da enorme quantidade de denúncias encaminhadas pelos filiados ao órgão representativo da categoria.
"É revoltante constatarmos todos os dias que centenas de médicos que dedicam seu tempo, sua energia e seus conhecimentos para salvar vidas possam estar sendo enganados e caloteados em diversas localidades do estado do Ceará. Nenhum profissional deve trabalhar sem receber o fruto sagrado do seu suor. O médico também não.”, destaca a presidente do Sindicato dos Médicos, Mayra Pinheiro.
Ainda segundo Mayra Pinheiro, o Sindicato dos Médicos torna público e expõe para a população os nomes das cidades e unidades que desrespeitam o trabalho médico, e que são responsáveis pelo desestímulo que faz com que os profissionais se recusem a atuar em muitas localidades. “Somos acusados de não querermos exercer nosso trabalho no interior do estado, porem não é dito a população, em que condições o médico trabalha nestas localidades, nem o desrespeito profissional, o constrangimento e assedio por que passamos frequentemente ”, conclui.
A ação midiática faz parte do programa "Devedômetro", lançado pelo SIMEC em janeiro deste ano. A campanha contempla ações como a veiculação de vídeos na programação da TV Verdes Mares, durante os dias 24 de janeiro a 6 de fevereiro; spot na programação da rádio O POVO CBN AM 1010, durante os dias 23 de janeiro a 22 de fevereiro; mídias em outdoors em Fortaleza (Avenidas Santos Dumont e Barão de Studart), Sobral e Juazeiro do Norte, entre os dias 6 e 19 de fevereiro; além de veiculação de anúncio no jornal Diário do Nordeste e posts em redes sociais e portal do Sindicato.
As publicações, no entanto, só acontecem após o esgotamento dos meios de negociação junto aos devedores. Além das Prefeituras, entidades privadas também estão sendo denunciadas pelo atraso no pagamento de profissionais. A campanha, conforme a presidente do sindicato, é resultante da enorme quantidade de denúncias encaminhadas pelos filiados ao órgão representativo da categoria.
"É revoltante constatarmos todos os dias que centenas de médicos que dedicam seu tempo, sua energia e seus conhecimentos para salvar vidas possam estar sendo enganados e caloteados em diversas localidades do estado do Ceará. Nenhum profissional deve trabalhar sem receber o fruto sagrado do seu suor. O médico também não.”, destaca a presidente do Sindicato dos Médicos, Mayra Pinheiro.
Ainda segundo Mayra Pinheiro, o Sindicato dos Médicos torna público e expõe para a população os nomes das cidades e unidades que desrespeitam o trabalho médico, e que são responsáveis pelo desestímulo que faz com que os profissionais se recusem a atuar em muitas localidades. “Somos acusados de não querermos exercer nosso trabalho no interior do estado, porem não é dito a população, em que condições o médico trabalha nestas localidades, nem o desrespeito profissional, o constrangimento e assedio por que passamos frequentemente ”, conclui.
*Com informações do site do SIMEC
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