Palestra debate Transtornos do Espectro do Autismo (TEA) e inclusão
Juazeiro do Norte. A Universidade Federal do Cariri (UFCA), por meio da Pró-reitoria de Assuntos Estudantis (PRAE), promove nesta quinta-feira, 27, no auditório novo do campus Juazeiro do Norte, às 18h30, a palestra “Uma caminhada no universo do espectro autista: da educação básica ao ensino superior”, em comemoração ao mês Mundial de Conscientização do Autismo.
O evento, aberto à comunidade acadêmica e ao público externo, tratará sobre as principais dificuldades enfrentadas na identificação e ajuda às pessoas com autismo.
Outro aspecto a ser tratado é a relação entre o TEA, a educação e o ensino, abordando estratégias na busca da melhoria da aprendizagem, bem como a conscientização sobre os direitos reservados às pessoas com autismo.
Participarão os palestrantes Taiane Morais (psicóloga), Marcos Teles (psicólogo), Fábio Leonardo (psicopedagogo), Ana Moésia (presidente da Associação de Pais, Amigos e Profissionais dos Autistas do Cariri – AMA), Philippe Nery (advogado) e Betania Rodrigues (mãe de uma pessoa com autismo).
“A ideia surgiu da necessidade de abrir um debate para a conscientização sobre a pessoa que está no espectro do autismo, como também dar um direcionamento para estudantes e professores na busca de melhorias na aprendizagem, no ensino e na convivência”, ressalta o professor Milton Jarbas, idealizador da palestra.
A pró-reitora adjunta da PRAE, Liana de Andrade Esmeraldo, destacou que na universidade as solicitações de auxílio pedagógico e psicológico, realizadas por professores e estudantes ao Núcleo Universitário de Apoio Psicopedagógico (NUAP), são crescentes na busca por esclarecimento de dúvidas sobre a melhor a forma de orientar e apoiar os estudantes com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA).
A UFCA, além da PRAE, por meio do NUAP, dispõe da Pró-Reitoria de Ensino (PROEN) e da Secretaria de Acessibilidade para orientar, informar e apoiar a comunidade acadêmica no tocante a contribuir para uma universidade inclusiva, favorecendo o acesso e participação das pessoas com alguma deficiência na instituição, bem como a integração entre convivência, aprendizagem e respeito.
TEA
O evento, aberto à comunidade acadêmica e ao público externo, tratará sobre as principais dificuldades enfrentadas na identificação e ajuda às pessoas com autismo.
Outro aspecto a ser tratado é a relação entre o TEA, a educação e o ensino, abordando estratégias na busca da melhoria da aprendizagem, bem como a conscientização sobre os direitos reservados às pessoas com autismo.
Participarão os palestrantes Taiane Morais (psicóloga), Marcos Teles (psicólogo), Fábio Leonardo (psicopedagogo), Ana Moésia (presidente da Associação de Pais, Amigos e Profissionais dos Autistas do Cariri – AMA), Philippe Nery (advogado) e Betania Rodrigues (mãe de uma pessoa com autismo).
“A ideia surgiu da necessidade de abrir um debate para a conscientização sobre a pessoa que está no espectro do autismo, como também dar um direcionamento para estudantes e professores na busca de melhorias na aprendizagem, no ensino e na convivência”, ressalta o professor Milton Jarbas, idealizador da palestra.
A pró-reitora adjunta da PRAE, Liana de Andrade Esmeraldo, destacou que na universidade as solicitações de auxílio pedagógico e psicológico, realizadas por professores e estudantes ao Núcleo Universitário de Apoio Psicopedagógico (NUAP), são crescentes na busca por esclarecimento de dúvidas sobre a melhor a forma de orientar e apoiar os estudantes com Transtornos do Espectro do Autismo (TEA).
A UFCA, além da PRAE, por meio do NUAP, dispõe da Pró-Reitoria de Ensino (PROEN) e da Secretaria de Acessibilidade para orientar, informar e apoiar a comunidade acadêmica no tocante a contribuir para uma universidade inclusiva, favorecendo o acesso e participação das pessoas com alguma deficiência na instituição, bem como a integração entre convivência, aprendizagem e respeito.
TEA
Autismo é o termo usado para designar um grupo de desordens do desenvolvimento do cérebro, atualmente conhecidos como Transtornos do Espectro do Autismo (TEA). Esses distúrbios se caracterizam por prejuízos em duas áreas: comunicação social e comportamento. Apesar de todas as pessoas com TEA apresentarem essas dificuldades, o comprometimento se apresenta em intensidades diferentes em cada um.
As características costumam aparecer antes dos três anos de vida e podem estar em evidência desde o nascimento ou tornarem-se visíveis ao longo do desenvolvimento.
As características costumam aparecer antes dos três anos de vida e podem estar em evidência desde o nascimento ou tornarem-se visíveis ao longo do desenvolvimento.
Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), cerca de 1% da população mundial – ou uma em cada 68 crianças – apresenta algum transtorno do espectro do autismo, e a ocorrência da condição neurológica tem aumentado. Dessa forma, estima-se que o Brasil, com 200 milhões de habitantes, possua cerca de 2 milhões de autistas.
* Comunicação UFCA
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