Combate ao Aedes aegypti ganha adesão de estudantes para orientação de moradores do Cariri


Uma iniciativa que, a cada dia, tem tido a adesão maior da sociedade é a de combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor da dengue, zika e chikungunya. Na região do Cariri não tem sido diferente. Agora, são os aluno de Enfermagem da Estácio FMJ que ​foram a campo, juntamente com estudantes do Liceu de Barbalha, Escola Otília Correia Saraiva, percorrendo primeiramente as ​ruas do Município ​​ para levar orientações aos moradores, além ​da entrega​ de​ armadilhas de mosquitos, num trabalho da disciplina Fundamentos Epidemiológicos.

Para o professor da Estácio, Djailson Ricardo, os alunos residentes em Barbalha decidiram escolher um bairro Butiri, para executar o trabalho. As casas que não foram encontrados focos do mosquito, e demonstraram o cuidado dos moradores com a limpeza e organização, ganharam um Selo Verde para reconhecimento do mérito. “Este é um exercício de cidadania que os alunos acabam adotando, além de apenas uma atividade extraclasse”, comenta.

E esse trabalho se estende para outras cidades. Em Juazeiro do Norte, os estudantes da FMJ estão ministrando palestras nas escolas, para conscientização de crianças e adolescentes. Já no Rio de Janeiro, alunos de Medicina da Estácio, que cursam a disciplina Saúde da Família, ajudaram moradores das regiões próximas aos campi João Uchoa, no Rio Comprido, e Arcos da Lapa, na Lapa, a identificar criadouros do mosquito. "Informação nunca é demais. Estar na comunidade e poder orientar a população de perto, com atenção e respeito, é uma das armas mais poderosas dos profissionais da saúde no combate a doenças. A eliminação de cada foco do mosquito foi comemorada. É um trabalho de formiguinha que faz muita diferença no final", comemorou o diretor da área de Saúde da Estácio, Sergio Cabral.

VSM - Comunicação

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